Não é porque a propriedade é pequena, que ela não pode ter uma alta produtividade. Exemplo disso é uma pequena propriedade localizada na Vila Rural Hípica em Boa Vista da Aparecida. Ela é pequena no tamanho, mas o proprietário soube utilizar cada espaço para aumentar sua renda e sua produção.

Adroaldo Pereira, mais conhecido como Chico do Ovo, também agrega sustentabilidade e qualidade em seus produtos. Seus ovos, por exemplo, são conhecidos como os melhores da região. Seu Chico começou revendendo ovos, mas viu potencial neste setor e resolveu ele mesmo produzir. Com ajuda técnica da Emater e uma busca constante por informações, hoje ele produz uma média de 1.500 ovos por dia.

Foram três anos de trabalho e capacitação da EMATER com os produtores rurais do município

O encerramento da Chamada Pública do Leite em Boa Vista da Aparecida aconteceu nesta terça-feira (14). O grupo é composto por 65 agricultores que, ao longo de três anos, foram capacitados, orientados e acompanhados por técnicos da EMATER (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural).

Os pedidos foram realizados até o dia 27 de outubro, a entrega aconteceu nesta quarta-feira, 01.

A secretaria de agricultura de Boa Vista da Aparecida entregou na manhã desta quarta-feira, dia 1º, 35.868 alevinos para produtores rurais. No total 41 produtores boavistenses receberam os peixes, que serão colocados em tanques escavados(açudes).

Aos consumidores são oferecidos produtos fresquinhos com qualidade e todo o sabor direto do campo

Há mais de duas semanas os consumidores boavistenses e visitantes da região que passam o fim de semana nas marinas, estão desfrutando das “delícias” oferecidas pelos produtores familiares do município de Boa Vista da Aparecida na Feira da Lua. São pães, bolachas, condimentos, conservas, frutas e verduras, queijos e derivados, doces, artesanatos, pastéis e caldo de cana. Tudo é produzido com carinho e sabor especial, além disso, os consumidores ainda economizam, pois os valores são inferiores aos praticados no dia a dia.

A Feira da Lua, uma feira agrícola com produtos diretamente do pequeno agricultor e produzidos em Boa Vista da Aparecida, já tem data para seu início.

Cerca de 12 produtores vão participar da iniciativa. A Feira da Lua vai acontecer todas as sextas-feiras, das 18h às 22 horas, no Mercado do Produtor (saída para as marinas). O início será na próxima sexta-feira, dia 13.

Foram mais de 50 dias de estiagem em Boa Vista da Aparecida.

A chuva de sexta-feira e de domingo reacendeu a esperança dos agricultores. Na sexta-feira, dia 29, foram registrados 45 milímetros de chuva em Boa Vista da Aparecida e ontem, domingo, dia 1º foram 15 milímetros.

Há uma grande expectativa com relação a Feira da Lua, que terá produtos coloniais direto dos produtores para comercialização em Boa Vista da Aparecida. A secretaria de agricultura já tem data para o início da feira, será a partir do dia 13 de outubro, e funcionará todas as sextas a partir das 18h até 22 horas na praça municipal, próximo ao ginásio de esportes.

A iniciativa do município visa a valorização da agricultura familiar

A administração municipal de Boa Vista da Aparecida, através dos setores de Agricultura, Ação Social e Educação, estão planejando a Feira da Lua, uma feira agrícola que pretende acontecer todas as sextas-feiras à noite, em local e data de lançamento a ser definido. O intuito da iniciativa é a valorização do agricultor familiar.

Do dia 05 ao dia 11 de agosto foi realizado em Boa Vista da Aparecida o curso de tratorismo para os agricultores do município. O curso aconteceu através de um convênio entre o Senar, Regional de Matelândia e Prefeitura de Boa Vista da Aparecida.

O treinamento envolveu 40% de aulas teóricas mais 60% de aulas práticas. Os alunos tiveram a oportunidade de aprender manutenção, regulagem e operação de tratores agrícolas, totalizando 40 horas aula. Alguns produtores rurais tiveram dificuldades no inicio, mas de acordo com o instrutor do Senar, Claudio Rodrigues da Costa, o treinamento foi muito produtivo.

O município de Boa Vista da Aparecida estava a praticamente 60 dias sem chuva, com registro de apenas um evento de cinco milímetros durante todo este período. A estiagem associada à geada intensificou as perdas na cultura do trigo chegando a uma estimativa de 40% de perda na produção prevista.

A pecuária também registrou prejuízos, principalmente para o produtor que não tinha reserva de ração, como silagem, com isso os animais estavam obrigados a se alimentarem desta pastagem seca. Consequente houve perda de peso dos animais e perda na produção de leite.

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